Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 15 de 15
Filter
1.
Rev. bras. anestesiol ; 70(4): 419-428, July-Aug. 2020. tab, graf
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: biblio-1137206

ABSTRACT

Background and objectives: Postoperative pain is still a major concern in several surgical procedures. Multimodal analgesia is best for postoperative pain management; however, opioid therapy is still the main treatment for pain after surgical procedures. Transdermal buprenorphine is a partial µ-agonist opioid widely used for chronic pain syndromes, with limited evidence for acute postoperative pain. A systematic review of studies examining transdermal buprenorphine for acute pain management after surgery was conducted. Contents: Data from PubMed, Embase, The Cochrane Central Register of Controlled Trials (CENTRAL), CINAHL via EBSCOhost, and LILACS were reviewed, including randomized clinical trials that evaluated total postoperative pain, postoperative analgesic consumption, drug-related side effects and patient satisfaction with analgesia regimen. Data from nine studies (615 patients) were included in this review. Most studies initiated transdermal buprenorphine use 6 to 48 hours before surgery, maintaining use from 1 to 28 days after the procedure. Most studies showed lower or similar postoperative pain scores, postoperative analgesic consumption and patient satisfaction comparing buprenorphine to placebo, tramadol, celecoxib, flurbiprofen and parecoxib. The incidence of side effects varied between studies, with most showing no increase in drug-related side effects with buprenorphine use, except one study, which compared buprenorphine to oral tramadol, and one to transdermal fentanyl. However, most results were derived from evidence with an overall high or unclear risk of bias. Conclusions: Although more studies are necessary, initial results show that transdermal buprenorphine seems to be an effective and safe opioid choice for management of acute postoperative pain


Justificativa e objetivos: A dor pós-operatória ainda é uma queixa importante em vários procedimentos cirúrgicos. A analgesia multimodal é a melhor conduta para a dor pós-operatória, embora a terapia com opioides ainda seja o principal tratamento para a dor após procedimentos cirúrgicos. A buprenorfina transdérmica é um opioide agonista µ amplamente prescrito nas síndromes de dor crônica, mas com limitada evidência do seu uso para dor aguda no pós-operatório. Realizamos revisão sistemática de estudos que examinaram o papel da buprenorfina transdérmica no tratamento da dor aguda pós-operatória. Conteúdo: Revisamos os dados de PubMed, Embase, Registro Central de Ensaios Controlados Cochrane (CENTRAL), CINAHL via EBSCOhost e LILACS, incluindo estudos clínicos randomizados que avaliaram a dor pós-operatória total, consumo de analgésicos pós-operatórios, efeitos colaterais relacionados a medicamentos e satisfação do paciente com esquema de analgesia. Dados de nove estudos (615 pacientes) foram incluídos nesta revisão. A maioria dos estudos iniciou o uso transdérmico de buprenorfina 6 a 48 horas antes da cirurgia, mantendo o uso de 1 a 28 dias após o procedimento. A maioria dos estudos encontrou valores semelhantes ou menores para o escore de dor pós-operatória, consumo pós-operatório de analgésicos e satisfação do paciente quando a buprenorfina foi comparada ao placebo, tramadol, celecoxibe, flurbiprofeno e parecoxibe. A incidência de efeitos colaterais oscilou nos estudos, e a maioria não mostrou aumento de efeito colateral relacionado ao uso de buprenorfina, exceto em dois estudos, um que comparou buprenorfina ao tramadol oral e outro ao fentanil transdérmico. No entanto, a maioria dos resultados foi obtida a partir de evidências com um risco geral alto ou risco de viés impreciso. Conclusões: Embora sejam necessários mais estudos, os resultados iniciais mostram que a buprenorfina transdérmica parece ser uma forma de administração segura e efetiva de opioide no tratamento da dor aguda pós-operatória


Subject(s)
Humans , Pain, Postoperative/drug therapy , Buprenorphine/administration & dosage , Analgesics, Opioid/administration & dosage , Time Factors , Administration, Cutaneous , Pain Measurement , Buprenorphine/adverse effects , Randomized Controlled Trials as Topic , Patient Satisfaction , Analgesics, Opioid/adverse effects
2.
Biol. Res ; 42(4): 469-475, 2009. ilus, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-537106

ABSTRACT

Buprenorphine is a mixed opioid receptor agonist-antagonist used in acute and chronic pain management. Although this agent's analgesic effect increases in a dose-dependent manner, buprenorphine-induced respiratory depression shows a marked ceiling effect at higher doses, which is considered to be an indicator of safety. Nevertheless, cases of overdose mortality or severe respiratory depression associated with buprenorphine use have been reported. Naloxone can reverse buprenorphine-induced respiratory depression, but is slow-acting and unstable, meaning that new drug candidates able to specifically antagonize buprenorphine-induced respiratory depression are needed in order to enable maximal analgesic effect without respiratory depression. Acetylcholine is an excitatory neurotransmitter in central respiratory control. We previously showed that a long-acting acetylcholinesterase inhibitor, donepezil, antagonizes morphine-induced respiratory depression. We have now investigated how donepezil affects buprenorphine-induced respiratory depression in anesthetized, paralyzed, and artificially ventilated rabbits. We measured phrenic nerve discharge as an Índex of respiratory rate and amplitude, and compared discharges following the injection of buprenorphine with discharges following the injection of donepezil. Buprenorphine-induced suppression of the respiratory rate and respiratory amplitude was antagonized by donepezil (78.4 ± 4.8 percent, 92.3 percent ± 22.8 percent of control, respectively). These findings indicate that systemically administered donepezil restores buprenorphine-induced respiratory depression in anesthetized rabbits.


Subject(s)
Animals , Male , Rabbits , Buprenorphine/antagonists & inhibitors , Cholinesterase Inhibitors/pharmacology , Indans/pharmacology , Narcotic Antagonists , Phrenic Nerve/drug effects , Piperidines/pharmacology , Respiratory Insufficiency , Buprenorphine/adverse effects , Respiratory Insufficiency/chemically induced , Respiratory Insufficiency/drug therapy
3.
Acta cir. bras ; 22(4): 272-278, July-Aug. 2007. tab
Article in English | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1456194

ABSTRACT

PURPOSE: To compare, by continuous infusion of ketamine or medetomidine combined to methotrimeprazine and buprenorphine, ketamine and midazolam, the degree of hypnosis, myorelaxation, anesthetic quality and surgical feasibility through evaluation of possible parametric alterations and recovery quality. METHODS: 20 healthy adult females dogs, aged 3 to 5 years, body weight between 7 and 15 kg, were assigned randomly and homogenously to 2 groups of 10 animals each (n=10), group 1 (G1) and group 2 (G2), respectively. Animals of G1 were subjected to a pre-treatment with intravenous 1.0 mg/kg methotrimeprazine and or 3ì/kg. After 15 minutes, a 5.0 mg/kg ketamine and 0.2 mg/kg midazolam were intravenously injected. Immediately after induction, an anesthetic combination of 0.4 mg/kg/h midazolam, 20 mg/kg/h ketamine and 1.0 mg/kg/h xylazine, was continuously and intravenously administered for 30 minutes. The same techniques were used in G2 except for the substitution of xylazine for 30ìg/kg/h medetomidine. RESULTS: In G1 there was a 1st and 2nd degree atrioventricular heart block, a longer recovery period and lower quality. In G2 a 1st degree atrioventricular heart block occurred but isolated and ephemeral. CONCLUSIONS: The continuous infusion method, besides reducing drugs utilization, prevented collateral effects allowing a more tranquil recovery with no excitations, both protocols permitted the surgical procedure (ovary-hysterectomy) bringing about a reduction in hypnosis and an accentuated myorelaxation. Xylazine and medetomidine showed a similar pharmacodynamic behavior but with different clinical aspects. The electrocardiographic alterations observed in G2 and in a lower degree in G1 must be well studied. Describers: dogs, ketamine, methotrimeprazine, medetomidine, midazolam and xylazine.


OBJETIVO: Comparar através de infusão contínua de xilazina ou medetomidina associada à metotrimeprazina e buprenorfina, cetamina e midazolam, o grau de hipnose, miorrelaxamento e qualidade anestésica e a viabilidade cirúrgica, avaliando eventuais alterações paramétricas e qualidade de recuperação. MÉTODOS: Foram utilizados 20 cães fêmeas, adultas, hígidas (3 a 5 anos de idade) com peso corporal entre 7 e 15 quilos, escolhidas e distribuídas aleatoriamente de forma homogênea em 2 grupos de 10 animais cada, (n=10) sendo estes designados por Grupo 1 (G1), e Grupo 2 (G 2). Em G1, os animais foram submetidos a um pré-tratamento com metotrimeprazina na dose de 1,0 mg/kg e buprenorfina na dose de 0,003mg/kg ou 3 µg/kg intravenoso. Decorridos 15 minutos, administrou-se cetamina na dose de 5,0 mg/kg e midazolam na dose de 0,2 mg/kg intravenoso. Imediatamente após a indução iniciou-se administração contínua, por um período de 30 minutos, da associação anestésica de midazolam 0,4 mg/kg/h, cetamina 20mg/kg/h e xilazina 1,0 mg/kg/h IV. Em G 2 utilizou-se a mesma técnica empregada em G1 substituindo-se, a xilazina pela medetomidina na dose de 30µg/kg/h. RESULTADOS: Verificou-se em G1 bloqueio átrio-ventricular de primeiro e segundo grau, período de recuperação mais longo além de menor qualidade. Em G 2 observou-se bloqueio átrio-ventricular de primeiro grau isolado e de ação fugaz. CONCLUSÕES: Ao se aplicar o método de infusão contínua, além da redução dos fármacos aplicados, evitaram-se efeitos colaterais permitindo uma recuperação mais tranqüila e isenta de excitações, ambos os protocolos permitiram a realização do ato cirúrgico (ovário-salpingo-histerectomia), causando uma redução da hipnose e um miorrelaxamento acentuado. A xilazina e a medetomidina apresentam um comportamento farmacodinâmico semelhante, porém com aspectos clínicos diferentes, as alterações eletrocardiográficas observadas em G 2 e em menor grau em G1 devem ser melhor estudadas.


Subject(s)
Female , Animals , Infusion Pumps/adverse effects , Buprenorphine/adverse effects , Dogs , Hysterectomy/methods , Methotrimeprazine/adverse effects , Xylazine/adverse effects
4.
Arq. bras. med. vet. zootec ; 59(2): 321-328, abr. 2007. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-455740

ABSTRACT

Avaliaram-se os efeitos do butorfanol e da buprenorfina sobre variáveis cardiovasculares e neuroendócrinas em cães anestesiados com desfluorano, utilizando-se 30 cães adultos, machos e fêmeas, distribuídos em três grupos denominados grupo butorfanol (GBT), grupo buprenorfina (GBP) e grupo-controle (GCO). A anestesia foi induzida com propofol (8mg/kgIV) e nos animais intubados administrou-se desfluorano (1,5CAM). Após 30 minutos, nos cães do GBT, aplicou-se butorfanol (0,4mg/kgIM); nos do GBP, buprenorfina (0,02mg/kgIM); e nos do GCO, solução de NaCl a 0,9 por cento (0,05ml/kgIM). Avaliaram-se: freqüência cardíaca; pressões arteriais sistólica, diastólica e média; débito cardíaco; pressão venosa central; cortisol; hormônio adrenocorticotrópico; noradrenalina; e glicose. As colheitas dos dados foram feitas aos 30 minutos após o início da administração do desfluorano (M0), 15 minutos após a administração do opióide ou placebo (M15), e a cada 15 minutos após M15 (M30, M45, M60 e M75). Para a avaliação neuroendócrina utilizaram-se os momentos M-30 (antes da administração dos fármacos), M0, M15 e M45. Na freqüência cardíaca houve diferença entre M0 e M15 (129 e 111bat/min) em GBT, e entre M0 e M30 (131 e 112bat/min) em GBP. Na pressão arterial média, a diferença foi entre M0 (86mmHg) e todos os momentos que se seguiram (todos os valores foram menores que 72mmHg), em GBT. A pressão arterial diastólica foi menor em todos os momentos (<53mmHg) quando comparada com a do M0 (67mmHg), em GBT. Na pressão arterial sistólica, a diferença foi entre M0 e M15 e M30 (112 versus 93 e 94mmHg, respectivamente) em GBT. A inclusão dos opióides determinou discreta redução nos parâmetros cardiovasculares, enquanto o desfluorano interferiu na função neuroendócrina elevando os níveis plasmáticos de glicose.


The effects of butorphanol and buprenorphine on cardiovascular and neuroendocrine variables in dogs anesthetized with desflurane were studied. Thirty adult healthy, males and females, mongrel dogs were distributed in three groups denominated butorphanol group (BTG), buprenorphine group (BPG) and control group (COG). The anesthetic induction was done using propofol (8mg/kg, IV), and immediately, the dogs were intubated and submited to desflurane anaesthesia (1.5 MAC). After 30 minutes, the BTG animals received butorphanol (0.4mg/kg IM), the BPG animals buprenorphine (0.02mg/kg IM) and the COG animals saline solution at 0.9 percent (0.05 ml/kg IM). Heart rate; systolic, diastolic and mean arterial blood pressures; cardiac output; venous central pressure; cortisol; ACTH; noradrenalin; and glucose were measured. The measurements were recorded at 30 minutes after beginning the inhalatory anaesthesia (M0) and at 15 minutes after opioid or saline administration (M15). Also a serial measurements were carried out in 15-minute intervals after M15 (M30, M45, M60 and M75). For neuroendocrine evaluation measurements were recorded before desflurane administration (M-30), and at M0, M15 AND m45. For heart rate there were differences between M0 and M15 (129 and 111 beats/min) in BTG, and between M0 and M30 (131 and 112 beats/min), in BPG. For mean arterial blood pressure there were differences between M0 (86mmHg) and all the recorded measurements (all measurements were lower than 72mmHg), in BTG. All recorded diastolic arterial blood pressures were lower than 53mmHg and different of the recorded measure M0 (67mmHg), in BTG. For systolic arterial blood pressure there were differences between M0 and M15 and M30 (112 vs 93 and 94mmHg, respectively), in BTG. Opioids administration determined discrete reduction in cardiovascular parameters while desflurane caused alterations in neuroendocrine function, increasing plasmatic levels of glucose.


Subject(s)
Buprenorphine/administration & dosage , Buprenorphine/adverse effects , Butorphanol/administration & dosage , Butorphanol/adverse effects , Dogs , Propofol/administration & dosage , Cardiovascular System , Endocrine System
5.
Rev. mex. anestesiol ; 18(4): 186-8, oct.-dic. 1995. tab
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-164629

ABSTRACT

Se estudiaron 47 pacientes del sexo femenino, las cuales fueron sometidas a cirugías ginecológicas (cirugía tubarias, e histerectomía) y obstétricas (operación cesárea), se dividieron en dos grupos, administrándoles por vía epidural en forma de bolo y para analgesia postoperatoria Buprenorfina o fentanyl en cada grupo. Con el fin de valorar el inicio de acción de estos analgésicos, así como su duración y presencia de efectos indeseables. Siendo la somnolencia la que presentó con mayor frecuencia con un 61 por ciento en el grupo de la buprenorfina y 46 por ciento en el grupo del fentanyl, con una incidencia de náusea y vómito en ambos grupos de un 4 por ciento. Todas las pacientes presentaron un estado físico ASA I-II. No se encontraron diferencias significativas entre la calidad de la analgesia en ambos grupos, el periodo de latencia fue menor en el grupo de fentanyl, en cambio la duración de la analgesia fue mayor en forma significativa en el grupo de la buprenorfina


Subject(s)
Adult , Middle Aged , Humans , Female , Pain, Postoperative , Buprenorphine/administration & dosage , Buprenorphine/adverse effects , Analgesia, Epidural , Rebound Effect , Fentanyl/administration & dosage , Fentanyl/adverse effects , Hysterectomy , Anesthesia, Epidural , Analgesia, Obstetrical , Cesarean Section
6.
Rev. chil. anest ; 24(2): 123-9, nov. 1995. tab, graf
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-185085

ABSTRACT

La buprenorfina, de reciente introducción en nuestro medio, es un agonista parcial de los receptores opioides del subtipo µ con gran biodisponibilidad al ser administrada por vía sublingual (s.1) y larga duración de acción. El propósito del trabajo fue evaluar la calidad de la analgesia producida por la buprenorfina s.1 en el postoperatorio de pacientes sometidas a cirugía ginecológica, comparándola con un esquema de meperidina intramuscular (i.m.). Estudiamos en forma prospectiva, randomizada y doble ciego 27 pacientes (42 ñ 9 años), ASA i-II, sometidas a cirugía ginecológica electiva bajo anestesia general. Luego de la inducción anestésica, las pacientes fueron randomizadas en: grupo 1 (n= 12) que recibió meperidina 100 mg i.m. (intraoperatorio) y luego 50 mg i.m. c/6 horas por 48 horas; y, el grupo 2 (n= 15) que reciió buprenorfina 0,3 mg i.m. (intraoperatorio) y luego 0,2 mg s.1 c/6 horas por 48 horas en el posoperatorio. En caso de dolor se administró clonixino 100 mg i.v. a solicitud de la paciente. La evaluación posoperatoria duró 72 horas. Los pacientes que recibieron buprenorfina, tuvieron menos dolor durante todo el período en estudio que las pacientes del grupo meperidina, siendo esta diferencia significativa sólo a las 6 horas (p= 0,024). No hubo diferencias significativas en los requerimientos d clonixino, así como en el nivel de sedación, náuseas y vómitos, parámetros hemodinámicos y frecuencia respiratoria entre ambos grupos. Dos pacientes, una de cada grupo, presentaron depresión ventilaroria clínica (frecuencia respiratoria < 10 por minuto) sin problemas posteriores. Si bien beprenorfina s.1 como meperidina i.m. ofrecen un alivio adecuado del dolor después de cirugía ginecológica, la anagesia producida por la buprenorfina es superior con una incidencia similar de efectos adversos. La buprenorfina, por su facilidad de administración, se presenta como una buena alternativa para el manejo del dolor posoperatorio en cirugía de abdomen bajo


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Middle Aged , Buprenorphine/therapeutic use , Genital Diseases, Female/surgery , Meperidine/therapeutic use , Pain, Postoperative/drug therapy , Administration, Sublingual , Buprenorphine/administration & dosage , Buprenorphine/adverse effects , Buprenorphine/pharmacology , Clonixin/administration & dosage , Double-Blind Method , Injections, Intramuscular , Intraoperative Period , Meperidine/administration & dosage , Meperidine/adverse effects , Meperidine/pharmacology
7.
Rev. mex. anestesiol ; 18(1): 3-6, ene.-mar. 1995. tab
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-149521

ABSTRACT

Se estudiaron 15 pacientes de ambos sexos, sometidos a cirugía electiva y de urgencia, a los cuales se les administró Buprenorfina 0.3 mg diluidos en 9 ml de solución fisiológica por vía epidural a nivel de L2-L3, para manejo de analgesia postoperatoria. Se utilizó la escala visual análoga de 10 cm (EVA) para medir la intesidad del dolor antes y después de la administración de Buprenorfina por vía epidural. Se realizó registro de signos vitales, previos a la administración de Buprenorfina y una hora después. Se analizó la incidencia de náuseas, vómito y sedación, así como la duración del efecto analgésico con una dosis única de 0.3 mg. El alivio del dolor fue del 88.5 por ciento (p<0.001) la analgesia se mantuvo en promedio 8.7 h; se encontró diferencia significativa en los valores de presión arterial, sistólica y diastólica, y en la frecuencia cardiaca (p<0.05). Los efectos secundarios fueron náuseas 20 por ciento, vómito 13 por ciento y sedación leve 26.6 por ciento, concluimos que el uso de Buprenorfina epidural resulta un tratamiento eficaz y seguro para el alivio del dolor postoperatorio


Subject(s)
Adult , Middle Aged , Humans , Male , Female , Pain, Postoperative/surgery , Pain, Postoperative/chemically induced , Buprenorphine/administration & dosage , Buprenorphine/adverse effects , Analgesia, Epidural , Outcome Assessment, Health Care/statistics & numerical data , Elective Surgical Procedures/trends
8.
Rev. med. Tucumán ; 1(1): 15-26, ene.-feb. 1994. ilus
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-156523

ABSTRACT

Se efectuaron registros clínicos de efectos adversos atribuíbles a Buprenorfina en 60 pacientes adultos de ambos sexos, internados en Cuidados intensivos con cuadros dolorosos. Los pacientes con edades comprendidas entre 19 y 63 años, fueron medicados con Buprenorfina endovenosa, 0,3 mg cada 6 hs. y controlados cada 8 hs. durante 3 días. Se registraron en S.N.C. sedación: 62 por ciento mujeres, 85 por ciento hombres; exitación: 29 por ciento mujeres, 12 por ciento hombres; euforia: 24 por ciento mujeres, 4 por ciento hombres; y disforia: 21 por ciento mujeres, 12 por ciento hombres. El Aparato Respiratorio, disminución de la frecuencia respiratoria: 29 por ciento mujeres, 58 por ciento hombres; disminución de la frecuencia y amplitud de la respiración: 9 por ciento mujeres, 12 por ciento hombres; y ritmo anormal: 4 por ciento hombres. En el Aparato Cardiovascular, bradicardia: 9 por ciento mujeres, 15 por ciento hombres; hipotensión sistólica: 9 por ciento mujeres, 4 por ciento hombres; hipotensión diastólica: 3 por ciento mujeres. Otros efectos adversos : náuseas, vómitos, diaforesis, miosis y disuria. Buprenorfina no es un fármaco inocuo, por lo tanto su uso debe ser reservarse para casos refractarios a otros analgésicos


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Respiratory System/physiopathology , Buprenorphine/adverse effects , Buprenorphine/pharmacology , Buprenorphine/pharmacokinetics , Cardiovascular System , Central Nervous System , Narcotics
9.
Rev. sanid. mil ; 47(4): 135-8, jul.-ago. 1993. tab
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-134951

ABSTRACT

Ciento treinta y un pacientes de uno y otro sexo a los que se les hizo cirugía electiva bajo anestesia peridural y general, se dividieron en tres grupos para el control del dolor posoperatorio. los pacientes del primer grupo solamente recibieron buprenorfina al percibir molestias dolorosas mínimas; a los del segundo se les administró el hipnoanalgésico peridural o endovenoso con ketoprofeno intramuscular cuando lo solicitaron, y a los del tercero, al final del procedimiento quirúrgico se les aplicó buprenorfina, agregando el analgésico de acción periférica cuando se consideró insuficiente la analgesia. Fue evidente el excelente estado anímico de los pacientes que fueron tratados simultáneamente con los dos tipos de medicamentos. Se logró una cobertura total del dolor en las primeras 24 horas después del procedimiento quirúrgico con una o con dos dosis de los fármacos


Subject(s)
Humans , Pain, Postoperative/drug therapy , Buprenorphine/therapeutic use , Buprenorphine/adverse effects , Anti-Inflammatory Agents, Non-Steroidal/adverse effects , Anesthesia, Epidural , Anesthesia, General
11.
Rev. mex. anestesiol ; 15(3): 108-12, jul.-sept. 1992. tab
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-118010

ABSTRACT

Para evaluar la utilidad en el manejo del dolor postoperatorio con clohidrato de huprenorfina sublingual, se llevó a cabo una investigación prospectiva con 50 pacientes de ambos sexos, ASA I-II, sometidos a cirugía bajo bloqueo peridual o anestesia mixta, divididos aleatoriamente en dos grupos de 25 sujetos cada uno; al grupo 1 se les suministró en el postoperatorio inmediato una tableta de 200 micro g. sublingual-del fármaco; al grupo 2 se administraron 400 micro g. por la misma vía. Se estimó la intensidad del dolor mediante la Escala Visual Análoga (EVA), observando diferencias significativas entre ambos grupos; no se evidenció un efecto substancial sobre la TAS, TAD y FC en ambos grupos. Sin embargo, manifestaron una mayor frecuencia de naúseas, vómitos y sedación en el grupo 2. Concluímos que éste fármaco es útil en el control de dolor postoperatorio, por esta vía.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Pain, Postoperative/drug therapy , Buprenorphine/therapeutic use , Monitoring, Intraoperative , Anesthesia, Epidural , Administration, Sublingual , Buprenorphine/adverse effects
12.
Rev. mex. anestesiol ; 15(1): 18-22, ene.-mar. 1992. tab
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-117370

ABSTRACT

Se realizó un estudio prospectivo, doble ciego con el objetivo de comparar la analgesia y los efectos secundarios de la inyección epidural de buprenorfina (Bp) 300 cmg y la meperidina (Mp) 50 mg. Se incluyeron a 20 pacientes sometidos a cirugía de abdomén electiva, ASA I, II y III a quienes se les instaló un cateter epidural entre L1-2 ó L2-3 antes de iniciar la cirugía . En recuperación al referir dolor eran sorteados para recibir Bp 300 mcg o Mp 50mg diluídos en 10 ml de solución salina. Se evaluaron signos vitales, efectos adversos y escala visual análoga. La calidad su superior en quienes recibieron Bp, ya que 8 refirieron O de EVA en algún momento, mientras que esto ocurrió sólo en 4 con Mp. La duración fue estadísticamente superior con Bp: 774 + - 330 min, contra 324 + - 216 min de los que recibieron Mp (p< 0.01). La náusea fue más frecuente con Bp (4 casos) y no se presentaron otros efectos adversos ni cambios en los signos vitales. La Bp a la dosis de 300 mcg ofrece una analgesia de mejor calidad y mayor duración que la Mp 50 mg. No hubo efectos adversos graves con ninguno de los dos medicamentos, aunque fue más frecuente la náusea con Bp.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Buprenorphine/adverse effects , Buprenorphine/therapeutic use , Analgesia, Epidural , Analgesia/adverse effects , Meperidine/adverse effects , Meperidine/therapeutic use
13.
J Indian Med Assoc ; 1991 May; 89(5): 123-4
Article in English | IMSEAR | ID: sea-103087

ABSTRACT

A randomised study of the efficacy, duration of action and side-effects of two analgesic regimens following lower abdominal surgery is described. Patients received extradural pentazocine 30 mg or extradural buprenorphine 0.3 mg to provide postoperative analgesia. Interval for the next analgesia was significantly greater after extradural buprenorphine (18.96 hours) than after extradural pentazocine (8.39 hours) (p less than 0.001). No serious side-effects were reported.


Subject(s)
Abdomen/surgery , Adult , Aged , Analgesia, Epidural , Buprenorphine/adverse effects , Female , Humans , Male , Middle Aged , Pain, Postoperative/drug therapy , Pentazocine/adverse effects , Time Factors
14.
Rev. colomb. anestesiol ; 17(3): 237-44, jul.-sept. 1989. tab
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-84024

ABSTRACT

Se estudio el efecto producido por la adicion de 0.2 mgs de morfina sin preservativo y 0.15 mgs de buprenorfina a la solucion hiperbarica de bupivacaina subaracnoidea, en un estudio prospectivo en 40 pacientes divididos en 2 grupos de 20 pacientes, los cuales fueron sometidos a cirugia ortopedica electiva de los miembros inferiores bajo anestesia regional. Ambas drogas produjeron analgesia post-operativa siendo el efecto analgesico de la morfina significativamente mas prolongado, 21.1+-3.4 horas (media +_ SD), que el de la buprenorfina 11.5+-5.2. El grupo de pacientes que recibio morfina presento una saturacion de oxigeno de 85+-15.1% diez horas despues de la anestesia, contra una saturacion de 95.25+-19 en el preoperatorio, pero al administrar oxigeno a una FIO2 de 0.28, esa saturacion se elevo a 98.5+-0.5%. La incidencia de retencion urinaria fue similar en ambos grupos, mientras el vomito y el prurito solo se presentaron en el grupo que recibio morfina. La adicion de 0.2 mgs de morfina o 0.15 mgs de buprenorfina a la solucion hiperbarica de bupivacaina para anestesia subaracnoidea, es un metodo efectivo para producir analgesia post-operatoria. Se aconseja administrar oxigeno a una FIO2 de 0.29 a los pacientes que reciben morfina, durante las primeras 24 horas del post-operatorio. No se aconseja utilizar esta tecnica en pacientes anemicos o con enfermedades respiratorias


Subject(s)
Adult , Humans , Male , Female , Analgesia/standards , Buprenorphine/administration & dosage , Morphine/administration & dosage , Buprenorphine/adverse effects , Morphine/adverse effects , Postoperative Period
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL